Revista Científica UDO Agrícola Volumen 7.
Número 1. Año 2007. Páginas: 68-73
Influência da estação do ano, da presença de
folhas e do ácido indolbutírico no enraizamento de
estacas de maracujazeiro-doce (Passiflora
alata Curtis)1
Influence of
season, leaf presence and indolebutyric acid on the
rooting potential of sweet passion-fruit (Passiflora alata Curtis) cuttings
Influencia de
la estación, de la presencia de hojas y del ácido indolbutírico
en el enraizamiento de esquejes de maracuyá dulce (Passiflora alata Curtis)
Laura Maria MOLINA MELETTI2, Wilson
BARBOSA2, Rafael PIO 3, Maria
Luiza SANT’ANNA TUCCI2, Antônio Alberto COSTA2 e Nelson
PIRES FELDBERG4
1Trabajo de
investigación perteneciente al proyecto IAC: “Mejoramiento genético del
maracuyá”. 2Instituto Agronômico de
Campinas (IAC), Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Jardim Botânico, Complexo
de Quarentena e Conservação. Av. Barão de Itapura
1481, Guanabara, Caixa-Postal: 28, 13001-970 - Campinas, SP- Brasil. 3Universidade Estadual do Oeste do Paraná
(UNIOESTE). Rua Pernambuco, 1777, Centro, Caixa-Postal: 1008, 85960-000 -
Marechal Cândido Rondon, PR - Brasil. 4Pólo
APTA Regional Sudoeste Paulista. E-mails: lmmm@iac.sp.gov.br; wbarbosa@iac.sp.gov.br; rafaelpio@hotmail.com e nelson.pires@aptaregional.sp.gov.br Autor para correspondência
Recibido: 05/03/2007 |
Fin de primer arbitraje: 09/05/2007 |
Primera revisión
recibida: 06/06/2007 |
Fin de segundo arbitraje: 25/06/2007 |
Segunda revisión
recibida: 03/08/2007 |
Aceptado: 21/08/2007 |
RESUMO
Devido a carência de estudos sobre a propagação do
maracujazeiro-doce por estacas, estudou-se, em dois experimentos, a influência
da época do ano, da presença de folhas e do ácido indolbutírico
(IBA), no enraizamento de estacas de maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis). No primeiro
experimento, estacas com
Palavras chave: maracujá-doce, propagação
vegetativa, estaquia, ácido indolbutírico.
ABSTRACT
Due to a lack of
researches on sweet passion fruit propagation by cuttings, two experiments were
carried out to study the influence of season of year, the
presence of leaves and the indolebutyric acid (IBA)
on the rooting of the sweet passion flower (Passiflora alata Curtis) cuttings. In the first
experiment, three to four bud-cuttings, of
Key words: Sweet passion-fruit,
vegetative propagation, cutting, indolebutyric acid.
RESUMEN
Debido a la
carencia de estudios sobre la propagación de maracuyá dulce por esquejes, se ha
estudiado en dos experimentos, la influencia de la época del año, la presencia
de hojas y el uso del ácido indolbutírico (IBA) en el
enraizamiento de esquejes de maracuyá dulce (Passiflora alata Curtis). Esquejes con tres a
cuatro yemas,
Palabras clave: Maracuyá dulce, propagación
vegetativa, estaca, ácido indolbutírico.
INTRODUÇÃO
O
maracujazeiro-doce (Passiflora alata Curtis), nativo do Brasil e pouco conhecido da
maioria da população, tem sido valorizado no mercado interno de frutas frescas,
alcançando preços elevados no mercado. É conhecido vulgarmente por maracujá-grande,
maracujá-guaçu, maracujá-alado, maracujá-de-refresco
e maracujá-de-comer. Clones dessa espécie vêm sendo cultivados, em menor
escala, para extração da passiflorina, calmante
natural utilizado pela indústria farmacêutica (Oliveira et al., 1980). Na Região Sul do Brasil, o maracujazeiro-doce vem
ganhando relativo espaço entre os produtores, devido às características de
tolerância à fusariose, à morte precoce de plantas e
à temperaturas amenas, além permitir a produção de frutos durante todo o ano.
No entanto, a cultura necessita, além de matrizes sadias e de cultivares
melhoradas, também de informações técnicas sobre a produção de mudas e manejo
de plantas (Vasconcellos e Cereda, 1994; Meletti e Maia, 1999; Kavati e
Piza Junior, 2002).
As mudas
de maracujazeiro vêm sendo produzidas por meio de sementes, o que às vezes
inviabiliza uma escala maior de produção, pela rápida diminuição da capacidade
germinativa das sementes, principalmente se armazenadas por mais que dois meses
(Pereira et al., 1998; Verdial et al.,
2000; Vasconcellos et al., 2001).
Além disso, as plantas provenientes de sementes podem causar alta variabilidade
no tamanho, cor, massa aérea e radicial, e formato do
produto final (Hartmann et al., 2002). Segundo Ruggiero (1991), a utilização de plantas
matrizes com características superiores, para produção de mudas propagadas por
estaquia, certamente contribuiria para a formação de novos pomares mais
produtivos e com qualidade de fruto compatível com o mercado atual.
O
enraizamento de estacas de maracujazeiro-amarelo tem sido bastante pesquisado
no Brasil, porém nota-se pouco interesse quanto à propagação vegetativa do tipo
doce (Ruggiero e Martins, 1987; Cereda e Papa, 1989; Meletti e Nagai, 1992). Na
propagação vegetativa do maracujazeiro-amarelo, verificam-se melhores índices
de enraizamento quando se utiliza estacas com folhas da porção mediana dos
ramos, na presença ou ausência de IBA, em ambientes com nebulização
intermitente (Mesquita et al., 1996; Kavati e Piza Junior, 2002; Salomão et al., 2002).
Objetivou-se
neste trabalho, portanto, avaliar o efeito das estações do ano, da presença de
folhas e do IBA sobre o enraizamento de estacas de maracujazeiro-doce.
MATERIAL E MÉTODOS
Os experimentos foram realizados no
Centro Experimental Central do Instituto Agronômico de Campinas (IAC),
Campinas, São Paulo, Brasil.
Utilizaram-se
estacas retiradas de matrizes adultas, com cerca de dois anos de idade, da
porção mediana dos ramos, padronizadas com três a quatro gemas,
No
primeiro experimento, sem emprego do IBA, metade das estacas coletadas na
primavera (outubro), verão (janeiro) e no outono (abril) tiveram suas folhas
completamente retiradas, permanecendo as estacas restantes com duas folhas
reduzidas a metade nos nó distal. Para cada época de coleta, as estacas foram
avaliadas em delineamento inteiramente casualizado,
no esquema fatorial 3 x 2 (primeiro fator época de coleta e segundo fator
quantidade de folhas - estaca com folhas reduzidas a metade e sem folhas),
composto de quatro repetições e 10 estacas por parcela.
As
estacas, após o preparo, foram enterradas a 2/3 de seu comprimento, em sacos de
polietileno preto (
No segundo experimento, estacas com duas
folhas reduzidas pela metade e sem folhas, coletadas no outono, foram tratadas
com IBA nas concentrações de 0, 1000, 2000 e 3000 mgL-1,
imergindo-se a base na solução por 5 segundos. O IBA, em pó, foi diluído com
dez gotas de hidróxido de sódio 0,5 N, completada a solução com água destilada.
O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado,
com os tratamentos arranjados no esquema fatorial 2 x 4 (primeiro fator tipo de
estaca e segundo fator concentrações de IBA), com quatro repetições e 10
estacas por parcela. As estacas foram enterras a 2/3 de seu comprimento, em
sacos de polietileno preto (
Os dados de porcentagem de enraizamento, de massa seca
radicial e de comprimento da maior raiz, obtidos após
70 dias do plantio das estacas, foram submetidos à análise de variância, e as
diferenças entre médias para tipos de estacas e estações do ano comparadas pelo
teste de Tukey, a 5% de significância. O efeito das
concentrações de IBA foi verificado por análise de regressão (Gomes, 2000). As
análises foram realizadas pelo programa computacional Sistema para Análise de
Variância - SISVAR (Ferreira, 2000).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As estacas coletadas na primavera
apresentaram maior enraizamento (Tabela 1), porém, com as folhas reduzidas pela
metade, apresentaram resultados superiores (95,7 %), confirmando a importância
da permanência das mesmas na indução e no desenvolvimento de raízes (Cereda e Figueredo, 1987;
Matsumoto e São José 1989; Salomão et al.,
2002).
Tabela 1. Porcentagem de enraizamento, massa seca radicial
(MSR) e comprimento da maior raiz (CMR) de estacas de maracujazeiro-doce, com
folhas reduzidas à metade e sem folhas, coletadas em diferentes épocas do
ano. Instituto Agronômico (IAC), Campinas-SP, Brasil, 2007. |
|||||||
Tratamentos |
Variável analisada* |
||||||
Enraizamento (%) |
MSR (mg) |
CMR (cm) |
|||||
Primavera – estaca com
folhas reduzidas a metade |
95,66 |
a |
592 |
a |
37,22 |
a |
|
Primavera – estaca sem
folhas |
82,15 |
b |
413 |
b |
31,54 |
b |
|
Verão – estaca com folhas
reduzidas a metade |
20,03 |
c |
241 |
c |
2,43 |
c |
|
Verão – estaca sem folhas |
9,22 |
d |
199 |
cd |
0,83 |
cd |
|
Outono – estaca com folhas reduzidas
a metade |
21,45 |
c |
197 |
cd |
2,78 |
c |
|
Outono – estaca sem folhas |
13,71 |
cd |
185 |
d |
1,11 |
cd |
|
C. V. (%) |
13,1 |
10,5 |
9,2 |
||||
* Médias seguidas pela
mesma letra, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. |
|||||||
Embora
seja esperada uma queda natural de 40% das folhas das estacas ao longo do período
de enraizamento de estacas de maracujazeiro-doce (Rufini
et al., 2002), essas se tornaram mais
amareladas, apresentando abscisão bem mais precoce e acentuadas no verão. Nesse
mesmo período, a maioria das estacas apodreceu antes mesmo da emissão de raízes,
na fase de formação de calos. As estacas de verão, pouco mais vigorosas,
apresentaram enraizamento, porém com raízes curtas e em pequeno número.
Na
estaquia de primavera, além da porcentagem de enraizamento, também a massa seca
radicial e o comprimento da maior raiz foi
significativamente superior à obtida no verão e no outono (Tabela 1),
concordando com as observações de Ruggiero (1991) e Meletti
e Nagai (1992), que obtiveram médias de enraizamento
superiores a 80%, mesmo sem a utilização de reguladores vegetais. Essa época
coincide com a brotação da planta e intenso desenvolvimento vegetativo,
ampliando o sucesso da estaquia, pelas gemas localizadas na base do pecíolo das
estacas estarem em processo de início de brotação, intensificando a brotação e
enraizamento das estacas. As estacas de verão, com folhas reduzidas a metade,
obtiveram um desempenho similar às do outono, nas três variáveis avaliadas.
No
segundo experimento, ao adicionar o IBA em estacas coletadas no outono,
notou-se significativo aumento na porcentagem de enraizamento e no crescimento
das raízes (Figura 1). Associando-se a presença das folhas reduzidas à metade
com a aplicação de IBA, porcentagem de enraizamento (Figura 1A)
significativamente superior foi obtido com 3000 mgL-1 (61%),
mostrando que concentrações mais elevadas podem superar o efeito negativo da
época de coleta das estacas. Já com a retirada das folhas nas estacas, houve
incremento de aproximadamente 20%, com a mesma concentração de IBA, obtendo-se
80,9% de estacas enraizadas.
Rufini et al. (2002) constataram que
não é viável a utilização de IBA para o enraizamento de estacas de maracujazeiro-doce.
Comprovou-se, contudo, neste experimento, a grande utilidade do emprego de IBA
nas estacas de outono, sendo talvez dispensável na estaquia de primavera.
Para a
massa seca radicial (Figura 1B), novamente a
concentração de 3000 mgL-1 veio a favorecer os melhores resultados.
As estacas dotadas de folhas apresentaram 617,25 mg de massa seca radicial, contra 492,05 mg para estacas sem folhas.
Resultados semelhantes foram constatados para o comprimento da maior raiz
(Figura
A
superioridade das estacas dotadas de folhas reduzidas à metade pode estar
relacionada à menor brotação das estacas no leito de enraizamento, em
comparação às estacas sem folhas, que apresentaram emissão de brotações
precocemente. A emissão de brotações, pertinente à abscisão foliar,
provavelmente demandou gastos de substâncias de reservas contidas endogenamente
nas estacas, o que veio a desfavorecer o incremento da massa seca radicial e o comprimento da maior raiz, em comparação as
estacas dotadas de folhas reduzidas a metade.
Os
maiores índices de massa seca radicial, obtidos com
aplicação de 3000 mgL-1 de IBA, ratificam os dados de Cereda e Figueiredo (1987) sobre a importância de
reguladores vegetais de crescimento no desenvolvimento de raízes de
maracujazeiros. Porém, estes autores recomendam 1000 mgL-1 de IBA,
concentração considerada pouco eficiente neste experimento. Talvez a época de estaquia, não referendada pelos
autores, pode ter influenciado.
Portanto, a menção sobre a época de estaquia é imprescindível nas recomendações
técnicas para formação de mudas via propagação vegetativa.
CONCLUSÕES
1.
Maiores porcentagens de enraizamento e de crescimento
das raízes são obtidos com o uso de estacas com folhas reduzidas pela metade,
coletadas na primavera (outubro).
2.
Estacas coletadas no outono, independente da presença
ou não de folhas, devem ser tratadas com 3000 mgL-1 de IBA.
AGRADECIMENTOS
Os
autores agradecem às estagiárias Adriana M. S. S. Perez, Elen
Lorencini Moraes e Daniela Moreira, pelo preparo da solução
de IBA e pelas medições e pesagens das raízes; aos Auxiliares de Apoio
Sebastião Lopes e Antonio C. T. de Lima pelo preparo
do substrato e estaquia; ao Técnico de Campo Valdemir Álvares pela coleta das
estacas.
LITERATURA CITADA
Cereda, E. e G. J. B. Figueiredo.
1987. Enraizamento de estacas das espécies de maracujazeiro Passiflora alata
Dryand e Passiflora
edulis f. flavicarpa Deg. sob nebulização
In: 9° Congresso Brasileiro de Fruticultura. Anais. Campinas: SBF. p. 631-633.
Cereda, E. e R. C. R. Papa. 1989.
Multiplicação do maracujazeiro através do enraizamento de estacas. In: 10º
Congresso Brasileiro de Fruticultura. Anais. Fortaleza: SBF. p. 375-378.
Ferreira, D. F. 2000. Análise estatística por meio do
SISVAR (Sistema para Análise de Variância) para Windows versão 4.0. In: 45º
Reunião Anual da Região Brasileira da Sociedade Internacional de Biometria.
Anais. São Carlos: UFSCar. p. 255-258.
Gomes,
F. P. 2000. Curso de estatística
experimental. 14 ed. Piracicaba: USP/ESALQ. 477 p.
Hartmann, H. T.; D. E. Kester;
F. T. Davies Junior and R. L. Geneve. 2002. Plant
propagation: principles and practices. 7 ed. New Jersey: Prentice Hall. 880
p.
Kavati, R. e C. T. Piza Junior. 2002.
Cultura do maracujá-doce. CATI, Campinas. (Boletim Técnico, 244).46 p.
Matsumoto, S. N. e A. R. São José. 1989. Influência de diferentes
substratos no enraizamento de maracujazeiro (Passiflora edulis f. flavicarpa). In: 10º Congresso
Brasileiro de Fruticultura. Anais. Fortaleza: SBF. p. 399-401.
Meletti, L. M. M. e V. Nagai. 1992. Enraizamento de estacas de sete espécies de
maracujazeiro (Passiflora spp). Revista Brasileira de Fruticultura 14 (3): 163-68.
Meletti, L. M. M. e M. L. Maia. 1999.
Maracujá: produção e comercialização. Instituto Agronômico, Campinas. (Boletim
Técnico, 181). 64 p.
Mesquita, C.; F. S. N. Lopes; J. D. Ramos e M. Pasqual. 1996. Efeito do
tipo de estaca e doses de IBA no enraizamento de estacas de maracujazeiro-doce.
In: 14º Congresso Brasileiro de Fruticultura. Anais. Curitiba: SBF. p. 331.
Oliveira, J. C.; T. A. Salomão; C. Ruggiero e A. C. Rossini. 1980.
Observações sobre o cultivo de P. alata (maracujá-guaçu). Revista Brasileira de Fruticultura 2
(1): 59-63.
Pereira, M. C.; J. C. Oliveira e J. C. Nachtigal.
1998. Propagação vegetativa do maracujá-suspiro (Passiflora nítida) por meio de estacas herbáceas. In: 5º Simpósio
Brasileiro sobre a Cultura do Maracujazeiro. Anais. Jaboticabal: FUNEP. p.
317-318.
Rufini, J. C. M.; R. Pio; J. D.
Ramos; T. C. A. Gontijo; V. Mendonça; J. H. C. Coelho e B. F. Álvares. 2002.
Influência da sacarose e do ácido indolbutírico na
propagação do maracujazeiro-doce por estaquia. Revista Científica Rural 7 (2): 122-127.
Ruggiero, C. 1991. Enxertia do maracujazeiro. In: São José, A. R.; F. R.Ferreira;
R.L. Vaz. A cultura do maracujá no Brasil. Jaboticabal: FUNEP. p. 43-60.
Ruggiero, C. e A. B. G. Martins. 1987. Implantação da cultura e
propagação. In: Ruggiero, C. Cultura do maracujazeiro. Ribeirão Preto: Ed.
Legis Summa. p. 40-57.
Salomão, L. C. C; W. E. Pereira; R. C. C. Duarte e D. L. Siqueira. 2002.
Propagação por estaquia dos maracujazeiros-doce (Passiflora alata Dryand.)
e amarelo (P. edulis
f. flavicarpa).
Revista Brasileira de Fruticultura 24 (1): 163-167.
Vasconcellos, M. A. S. e E. Cereda. 1994. O cultivo do maracujá doce. In: São José, A.
R. Maracujá - Produção e Mercado. Vitória da Conquista: UESB. p. 71-83.
Vasconcellos, M. A. S.; J. U. T. Brandão Filho e R. L. Vieites. 2001. Maracujá-doce. In: Bruckner,
C. H. e M. C. Picanço. Maracujá: tecnologia de produção, pós-colheita.
Agroindústria e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes. p. 387-408.
Verdial, M. F.; M. S. Lima; J. Tessarioli Neto; C. T. Dias e M. T. Barbano.
2000. Métodos de formação de mudas de maracujazeiro amarelo. Scientia Agricola
57 (4): 795-798.
Página diseñada por Prof. Jesús Rafael Méndez Natera
TABLA DE CONTENIDO DE LA REVISTA CIENTÍFICA UDO
AGRÍCOLA